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Os ligantes asfálticos desempenham papel crucial na construção e manutenção das estradas, agindo como uma cola que une os materiais agregados para formar o que conhecemos como pavimento asfáltico. Eles são indispensáveis para assegurar a longevidade e a resistência das vias, especialmente aquelas revestidas com asfalto. Para garantir que esses ligantes atendam aos requisitos de qualidade e desempenho, são realizados testes específicos.
Ductilidade – ABNT NBR 6293
Ponto de Amolecimento – ABNT NBR 6560
Viscosidade Brookfield / Saybolt Furol – ABNT NBR 15184 / ABNT NBR 15529 / ABNT NBR 14950
Recuperação elástica – ABNT NBR 15086
Penetração – ABNT NBR 6576
Ponto de fulgor – ABNT NBR 11341
RTFOT – variação de massa – ABNT NBR 15235
Separação de fases – ABNT NBR 15166
Solubilidade em tricloroetileno – ABNT NBR 14855
Densidade – ABNT NBR 6296
Os testes que examinam o comportamento reológico dos materiais betuminosos visam essencialmente estabelecer uma conexão entre temperatura, deformação, tempo de aplicação e tensão. A análise dessas características é fundamental para entender como o ligante asfáltico se comporta sob as tensões causadas pelo tráfego e as variações de temperatura ambiental. Esta pesquisa é crucial para avaliar o desempenho do ligante asfáltico em condições reais de uso nas estradas.
Performance Grade – PG
Standard Method of Test for Determining the Rheological Properties of Asphalt Binder Using a Dynamic Shear Rheometer (DSR) – AASHTO T 315-19
Pavimentação – Ligante asfáltico – Determinação das propriedades reológicas de ligantes asfálticos usando reômetro de cisalhamento dinâmico – Método de ensaio – DNIT 448/2024 – ME
Fluência e recuperação de ligante asfáltico determinado sob tensões múltiplas – MSCR
Pavimentação – Ligante asfáltico – Fluência e recuperação de ligante asfálticos determinados sob tensões múltiplas (MSCR) – Método de ensaio DNIT 423
Varredura de amplitude linear – LAS
Avaliação da resistência à fadiga de ligantes asfálticos usando varredura de amplitude linear (LAS – Linear Amplitude Sweep) – DNIT 439
Os ensaios em emulsão asfáltica dizem respeito a uma combinação estável de asfalto, água e emulsificantes, desempenhando um papel importante na formulação de revestimentos asfálticos de longa duração e qualidade superior. As emulsões asfálticas são categorizadas como:
(Ruptura Rápida) RR: Pintura de ligação, tratamentos superficiais e macadame betuminoso.
(Ruptura Média) RM: Pintura de ligação, pré-misturado a frio e areia-asfalto.
(Ruptura Lenta) RL: Pintura de ligação, pré-misturado a frio, areia asfalto e solo betume.
(Lama Asfáltica) LA: Lama asfáltica e solo betume
Viscosidade Saybolt Furol – ABNT NBR 14491
Sedimentação – ABNT NBR 6570
Peneiração – ABNT NBR 14393
Resistência à água (convencional / modificada) – ABNT NBR 14249
Carga da partícula – ABNT NBR 6567
Resíduo seco – ABNT NBR 14376 ou 14896
Desemulsibilidade – ABNT NBR 6569
Adesividade em agregado miúdo – ABNT NBR 14757
pH – ABNT NBR 6299
Solvente destilado – ABNT NBR 6568
Mistura com cimento – ABNT NBR 6297
Mistura com filer silício – ABNT NBR 6302
Dosagem é o processo de determinar a quantidade correta de uma substância. Nos Projetos de Dosagem, o objetivo é determinar a composição do asfalto (traço). Isso envolve expressar as proporções relativas (massa ou volume) dos materiais constituintes. O Projeto de Dosagem é crucial para garantir a resistência, durabilidade e características desejadas do asfalto utilizado em obras de pavimentação.
Os pavimentos flexíveis são estruturas compostas por múltiplas camadas. Na camada de rolamento, que tem contato direto com pedestres e veículos, o peso e os esforços são distribuídos por toda a sua faixa de rolamento até o solo. A camada de rolamento em um pavimento flexível é constituída por concreto asfáltico.
Existem diferentes tipos de misturas asfálticas utilizadas em pavimentos flexíveis, como tratamento superficial, CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado a Quente) e MRAF (Micro Revestimento Asfáltico a Frio).
Pavimentos flexíveis – Concreto asfáltico reciclado a quente no local DNIT 034/2005 – ES
Pavimentação – pré-misturado a quente com asfalto polímero – camada porosa de atrito DNER-ES 386/99
Pavimentação – pré-misturado a frio com emulsão modificada por polímero DNER-ES 390/99
Pavimentos flexíveis – Concreto asfáltico com asfalto borracha, via úmida, do tipo “Terminal Blending” DNIT 112/2009 – ES
Pavimentos flexíveis – Areia-Asfalto a quente DNIT 032/2005 – ES
Pavimentos flexíveis – Concreto asfáltico reciclado em usina a quente DNIT 033/2021 – ES
Pavimentos flexíveis – Concreto asfáltico DNIT 031/2006
Pavimentação asfáltica – Pré- misturado a frio com emulsão catiônica convencional DNIT 153/2010 – ES
Pavimentação asfáltica – Microrrevestimento asfáltico DNIT 035/2018 – ES
Pavimentação asfáltica – Tratamento Superficial Simples DNIT 146/2012 – ES
Pavimentação asfáltica – Tratamento Superficial Duplo DNIT 147/2012 – ES
Pavimentação asfáltica – Tratamento Superficial Triplo DNIT 148/2012 – ES
Pavimentação asfáltica – Lama asfáltica DNIT 150/2010 – ES
Pavimentação asfáltica – Macadame betuminoso com ligante asfáltico convencional por penetração DNIT 149/2010 – ES
O pavimento semi-rígido se configura como um revestimento intermediário entre o flexível e o rígido. Ele é formado por um revestimento asfáltico com base ou sub-base de material tratado com cimento rígido. O asfalto semi-rígido exclui qualquer tipo de concreto. Esse tipo de pavimento combina características de ambos os sistemas, oferecendo uma alternativa versátil para diferentes condições de tráfego e cargas.
Os agregados são fragmentos de rochas, comumente conhecidos como “areias” e “pedras”. Esses materiais são inertes e possuem propriedades adequadas para uso em obras de pavimentação. Os ensaios são essenciais para garantir a qualidade dos agregados:
Granulometria: Define a distribuição granulométrica.
Massa Específica Real e Aparente: Influencia a densidade do material.
Impurezas Orgânicas: Verifica a presença de substâncias nocivas.
Materiais Pulverulentos: Avalia a quantidade de partículas finas.
Em resumo, os ensaios dos agregados são cruciais para garantir a qualidade dos materiais utilizados na pavimentação, contribuindo para estruturas duráveis e seguras.
Adesividade a ligante betuminoso DNER-ME 078 e DNER-ME 079
Análise Granulométrica DNER-ME 083/98
Análise granulométrica de agregados graúdos e miúdos e misturas de agregados por peneiramento – Método de ensaio – DNIT 412/2019 – ME
Determinação da Abrasão “Los Angeles” – DNER-ME 035/98
Determinação do índice de degradação de rochas após compactação Marshall, com ligante – IDML e sem ligante – IDM – DNER-ME 401/99
Determinação do Índice de Forma com Crivos – Método de Ensaio – DNIT 424/2020-ME
Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou magnésio – método de ensaio – DNIT 446/2024-ME
Equivalente de areia – DNER-ME 054/97
Massa específica, densidade relativa e absorção de agregado graúdo para misturas asfálticas – Método de ensaio – DNIT 413
Massa específica, densidade relativa e absorção de agregado miúdo para misturas asfálticas – Método de ensaio – DNIT 411
Material finamente pulverizado – determinação da massa específica real DNER ME 085
Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório DNER 199/96
Determinação da massa unitária e do índice de vazios – NBR 16972
Determinação do teor de materiais pulverulentos DNER– ME 266/97
Determinação da massa unitária e do índice de vazios – NBR 16972
Caracterização da fração fina por meio da absorção de azul de metileno – ABNT NBR 14949:2017
Determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água NBR 6458
Determinação do índice de forma com paquímetro – Método de ensaio – DNIT 425
Cimento asfáltico de petróleo – Determinação expedita da resistência à água (adesividade) sobre agregados graúdos – NBR 14329
A importância dos ensaios de misturas asfálticas é fundamental para garantir a qualidade e o desempenho das camadas de pavimento asfáltico. Esses ensaios permitem avaliar características importantes das misturas, como resistência, durabilidade e comportamento sob carga e variações de temperatura.
Determinação de perda por abrasão úmida (WTAT) – ABNT NBR 14746:201
Determinação da adesão de areia em micro revestimentos asfálticos a frio por meio da máquina LWT – ABNT NBR 14841:2015
Determinação da adesividade de misturas –ABNT NBR 14757:2017
Determinação da coesão e características da cura pelo coesímetro – ABNT NBR 14798:2017
Determinação do tempo de misturação – NBR 14758
A mistura quente refere-se ao asfalto quente utilizado na construção de pavimentos. O asfalto quente é produzido em usinas apropriadas, onde agregados graduados e cimento asfáltico são misturados a altas temperaturas. Essa mistura é espalhada e compactada a quente para formar uma camada de pavimento durável. O uso de asfalto quente é comum em estradas e rodovias.
Mistura Betuminosas a quente – ensaio Marshall DNIT 447/2024-ME
Determinação da resistência à tração por compressão diametral – DNIT 136/2018-ME
Determinação da densidade relativa aparente e da massa específica aparente de corpos de prova compactados – Método de ensaio DNIT 428
Determinação da densidade relativa máxima medida e da massa específica máxima medida em amostras não compactadas – Método de ensaio DNIT 427
Determinação expedita da resistência à água (adesividade) sobre agregados graúdos NBR 14329
Desgaste por abrasão de misturas betuminosas com asfalto polímero – ensaio Cantabro – DNER-ME 383
Percentagem de Betume DNER ME 053
Determinação do dano por umidade induzida – Método de ensaio DNIT 180/2018 – ME
Determinação do dano por umidade induzida – ABNT NBR 15617:2015.
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